This Blog is a result of partnership work between researches at the NEPCI, Ana Laura de Lamare Leitzke, Tiago Soares Rios and Édison Hüttner. In which deals with the life of Father Hildebrando de Freitas Pedroso, a hero of Rio Grande do Sul. WELCOME!

Este Blog es un resultado del trabajo de colaboración entre investigadores de lo NEPCI, Ana Laura de Lamare Leitzke, Tiago Soares Rios y Édison Hüttner. En la que habla sobre la vida del Padre Hildebrando de Freitas Pedroso, un héroe de Rio Grande do Sul. BIENVENIDO!

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Tiago Soares Rios, Ana Laura de Lamare Leitzke e Édison Hüttner

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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A Constituição de 1891: A primeira a definir o uso da Bandeira

Nota-se que neste espaço de tempo, da proclamação da República Rio-Grandense à declaração da Constituição de 1891, não houve preocupação para fazer um estudo heráldico acrescido da verificação de quais eram realmente os símbolos fidedignos da República de 1835. “E não a de Piratini, como reza a Constituição de 1947, que nunca existiu historicamente”. O que pode ter ocorrido neste período, devido à referência próxima e a simpatia, à reprodução estilizada dos símbolos usados nos pavilhões dos Clubes Republicanos por volta de 1882.

Como o caso do clube de Porto Alegre de 1884, que se acha conservado no IHGRS composto por três tiras de pano verde, vermelho e amarelo em sentido vertical e a do Clube de Viamão de faixas em diagonal verde, vermelho e amarelo, formando a verde e a amarela triângulos isósceles.
2ª Bandeira Rio-Grandense¹

Fonte:

¹ 2ª Bandeira Rio-Grandense. 2010. 1 fotografia, color., 10 cm x 15 cm. (Foto dos autores)

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