This Blog is a result of partnership work between researches at the NEPCI, Ana Laura de Lamare Leitzke, Tiago Soares Rios and Édison Hüttner. In which deals with the life of Father Hildebrando de Freitas Pedroso, a hero of Rio Grande do Sul. WELCOME!

Este Blog es un resultado del trabajo de colaboración entre investigadores de lo NEPCI, Ana Laura de Lamare Leitzke, Tiago Soares Rios y Édison Hüttner. En la que habla sobre la vida del Padre Hildebrando de Freitas Pedroso, un héroe de Rio Grande do Sul. BIENVENIDO!

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segunda-feira, 2 de julho de 2012

Rita Joaquina Alves de Morais: Mãe Adotiva!

Rita Joaquina e Hildebrando:

A história de Hildebrando de Freitas Pedroso se inicia quando fora exposto na casa de Dona Rita Joaquina Alves de Morais no dia 18 de julho de 1807 em Viamão – O seu nascimento deve ter ocorrido dias antes desta data. Como filho de pais incógnitos, somente com Rita Joaquina que descobre o verdadeiro sentido da palavra família, uma vez que ela o recebeu de braços abertos. Ela era filha de Manoel Joaquim Alves de Moraes e Josefa Maria Luisa, natural do Rio de Janeiro foi batizada no Convento do Bairro e se mudou para o Rio Grande do Sul, junto de sua família, depois da invasão dos espanhóis em 1762. Em seu primeiro matrimônio casou-se com Manoel Gomes da Costa Pacheco e teve como segunda núpcia o tenente Vicente José da Silva França*, não gerando filhos em nenhum de seus casamentos. Além do Padre Hildebrando há outra documentação de que Rita Joaquina teria adotado outro menino de nome Manoel**, contudo os pesquisadores ainda não acharam muitas informações que possam identificá-lo melhor. Falecera de apoplexia em março de 1834 sem deixar nenhuma herança ao Hildebrando em seu inventário***, isto pode ser explicado, primeiro porque Rita Joaquina não continha muitos bens, e segundo pela falta de interesse econômico que ele possuía, uma vez que vivia apenas com o que Deus lhe oferecia. Como se percebeu, Hildebrando provinha como Achylles Porto Alegre**** afirmou: “... de uma família humilde, mas honrada...”.


Fontes Bibliográficas:

*Informação retirada do Livro 2 de Casamento da Catedral de Porto Alegre – ano 1813.
**Dados obtidos no Livro 3 de Batismo da Catedral de Porto Alegre – ano 1806.
***Elementos extraídos do: 2º Cartório do Cível de Porto Alegre, número 217, março 8, 1841.
****PORTO ALEGRE, Achylles. Jardim de saudades. Porto Alegre: Wiedemann, 1921.

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