This Blog is a result of partnership work between researches at the NEPCI, Ana Laura de Lamare Leitzke, Tiago Soares Rios and Édison Hüttner. In which deals with the life of Father Hildebrando de Freitas Pedroso, a hero of Rio Grande do Sul. WELCOME!

Este Blog es un resultado del trabajo de colaboración entre investigadores de lo NEPCI, Ana Laura de Lamare Leitzke, Tiago Soares Rios y Édison Hüttner. En la que habla sobre la vida del Padre Hildebrando de Freitas Pedroso, un héroe de Rio Grande do Sul. BIENVENIDO!

Os Pesquisadores

Os Pesquisadores
Tiago Soares Rios, Ana Laura de Lamare Leitzke e Édison Hüttner

Seguidores

terça-feira, 19 de junho de 2012

Viamão: Cidade Natal!

Escrever sobre a história da cidade de Viamão é relacionar com as origens do estado do Rio Grande do Sul, e claro, com a procedência do Padre Hildebrando de Freitas Pedroso, uma vez que Viamão é a cidade natal deste ilustre personagem da história sul-rio-grandense. Nos primeiros anos os conflitos entre as metrópoles – Espanha e Portugal – devido aos interesses geográfico, econômico e político fizeram com que o povoamento da região tomasse rumos determinantes. Antes do advento para o sul do Brasil de imigrantes açorianos nas décadas de 1740 e 1750, as primeiras famílias a se fixarem nestas terras foram parentes e amigos do Capitão Mor Francisco de Brito Peixoto, em especiais, Dona Ana da Guerra e João de Magalhães*. João de Magalhães chegara à região em meados de 1725 delimitando-se entre os rios Tramandaí e Mostardas formando a partir daí muitas estâncias que foram se fixando e alterando a fisionomia destes “Campos de Viamão”, o que antes pertencera aos índios – Minuanos** – agora estava nas mãos do Governo Português. Se João Magalhães se incumbiu de povoar as terras a Ana da Guerra se preocupou com a vida espiritual destes novos habitantes que vinham e por esse motivo mandara erguer uma capelinha em louvor à Nossa Senhora da Conceição e Santana, que abrigaria as pessoas em sua vida religiosa, porém a capela não possuía licença eclesiástica para ser erigida e funcionar, somente anos depois ganharia sua licença.

Fontes Bibliográficas:
*RIBEIRO, Paula Simon; SANCHOTENE, Rogério Fossari; SANTOS, Júlio Ricardo Quevedo dos. Viamão: tradição e identidade. Porto Alegre: Nova Dimensão, 1988.
**Segundo a obra de LIMA, Armando; DORNELLES, Breno de; CASSAL, David B. Terra Farroupilha. Porto Alegre: [s.n.], 1937.



Imagem ampliada da coluna: AET, Iconografia-alegoria farroupilha. N° de Registro, MJC: 3127/696ic. Acervo do Museu Julio de Castilhos [s/d]. 1 iconografia, color. 


Nenhum comentário:

Postar um comentário